ACADEMIA DAS CIDADES
Uma das obras anunciadas de maneira pioneira na revitalização da cidade, a Academia das Cidades, já está bem proxima de se tornar realidade e ser mais uma obra do Governo Dr. Geovani. Os trabalhos estão sendo executados com garra e rapidez, transformando o antigo espaço da praça da biblia, num espaço de lazer, esporte e bem estar de todos os itaquitinguenses.
O espaço onde está sendo construída a Academia fica localizado no coração da cidade, e trará valorização daqueles imóveis, e qualidade de vida a todos que utilizarem aquele espaço.
Uma ação de credibilidade ao governo Municipal, onde o povo pede, a prefeitura faz, para que ele possa atender as expectativas e anseios da comunidade.
Saiba mais sobre o Programa:
O Programa Academia das Cidades tem como principal objetivo oferecer qualidade de vida aos pernambucanos, visando elevar a auto-estima da população, promover a adoção de hábitos saudáveis e reduzir os gastos com internação e atendimentos médicos. Para isso, o programa garante o acesso da população a espaços públicos que possibilitem a prática de exercícios, esportes, atividades culturais e ações de saúde e inclusão social.
O programa nasceu em 2002, no Recife e diante do sucesso da iniciativa na capital pernambucana, a experiência foi trazida no final de 2007 para o Estado e está sendo implantada em diversos municípios do interior e Região Metropolitana, além do arquipélago de Fernando de Noronha.
O incentivo à prática de exercícios físicos, alimentação saudável e lazer é o foco do programa, que é aberto para pessoas de qualquer idade e classe social. Os participantes são orientados e acompanhados por equipes compostas de nutricionistas e professores e estudantes de educação física.
As Academias são implantadas em espaços públicos, que são requalificados e passam a oferecer pista de Cooper, quiosque de atendimento, banheiro, vestuário, equipamentos e área para ginástica e dança.
Entre os critérios para seleção dos municípios a serem beneficiados com o programa estão: existência de espaço disponível para requalificação, baixo índice de desenvolvimento humano, taxa elevada de violência urbana e alta concentração de cardiopatas e hipertensos. O modelo de gestão é compartilhado entre secretarias estaduais, prefeituras e representantes dos usuários
O espaço onde está sendo construída a Academia fica localizado no coração da cidade, e trará valorização daqueles imóveis, e qualidade de vida a todos que utilizarem aquele espaço.
Uma ação de credibilidade ao governo Municipal, onde o povo pede, a prefeitura faz, para que ele possa atender as expectativas e anseios da comunidade.
Saiba mais sobre o Programa:
O Programa Academia das Cidades tem como principal objetivo oferecer qualidade de vida aos pernambucanos, visando elevar a auto-estima da população, promover a adoção de hábitos saudáveis e reduzir os gastos com internação e atendimentos médicos. Para isso, o programa garante o acesso da população a espaços públicos que possibilitem a prática de exercícios, esportes, atividades culturais e ações de saúde e inclusão social.
O programa nasceu em 2002, no Recife e diante do sucesso da iniciativa na capital pernambucana, a experiência foi trazida no final de 2007 para o Estado e está sendo implantada em diversos municípios do interior e Região Metropolitana, além do arquipélago de Fernando de Noronha.
O incentivo à prática de exercícios físicos, alimentação saudável e lazer é o foco do programa, que é aberto para pessoas de qualquer idade e classe social. Os participantes são orientados e acompanhados por equipes compostas de nutricionistas e professores e estudantes de educação física.
As Academias são implantadas em espaços públicos, que são requalificados e passam a oferecer pista de Cooper, quiosque de atendimento, banheiro, vestuário, equipamentos e área para ginástica e dança.
Entre os critérios para seleção dos municípios a serem beneficiados com o programa estão: existência de espaço disponível para requalificação, baixo índice de desenvolvimento humano, taxa elevada de violência urbana e alta concentração de cardiopatas e hipertensos. O modelo de gestão é compartilhado entre secretarias estaduais, prefeituras e representantes dos usuários
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