Fiat vai começar a seleção de pessoal este mês
Até o dia 30, serão abertas inscrições para a qualificação do pessoal interessado em trabalhar na construção da montadora
O calendário para a formação e contratação de trabalhadores para as obras da fábrica da Fiat, um investimento de R$ 4 bilhões em Goiana, terá neste mês seu marco zero. Até o próximo dia 30, Estado e prefeituras começarão a cadastrar o pessoal que será qualificado para a construção da montadora, que empregará 7 mil pessoas. As aulas serão iniciadas em janeiro e as obras em abril. Em paralelo, já começa a elaboração do cronograma para empregar pessoal na produção dos carros, que terá início em março de 2014, quando a montadora terá 4.500 empregados. Mas a Fiat deve atrair para seu entorno mais de 60 fornecedores.
A empresa definiu e apresentou ao Estado uma lista com os 12 municípios onde contratará pessoal. Na última quarta (16) foi realizada uma reunião com as prefeituras. Nesta quinta (17) a empresa avançará no detalhamento das demandas por trabalhadores e amanhã o Estado e as prefeituras definirão as vagas por município. Os locais e o meio de cadastramento ainda esperam definição.
Durante a construção, as principais atividades demandadas serão as de ajudante, ajudante de montagem, pintor, servente, azulejador, carpinteiro e apontador. Os cursos terão de cem a 200 horas aula.
As contratações serão realizadas em Goiana, que sediará a fábrica, e também em Abreu e lima, Aliança, Condado, Camutanga, Ferreiros, Igarassu, Itamaracá, Itambé, Itapissuma, Itaquitinga e Timbaúba.
Segundo o vice-governador, João Lyra, a montadora quer evitar o máximo possível a construção de alojamentos para os trabalhadores, a exemplo do que ocorre em grandes canteiros de Suape, como na Refinaria Abreu e Lima, e mesmo em outras regiões do Brasil, como na hidrelétrica de Jirau (RO). Nos dois lugares, houve descontrole dos trabalhadores durante negociações salariais e até alojamentos incendiados.
"O importante de contratar pessoal local primeiro é a geração de emprego na região. Depois, o trabalhador permanece na sua casa, com a sua família", enfatiza João Lyra.
A secretária executiva de Trabalho e Qualificação, Ângela Mochel, diz que o cronograma para as obras e o para a fase técnico-operacional vão correr em paralelo.
Para o pessoal da fase operacional, a Secretaria de Educação incluirá nas escolas técnicas formação voltada para o setor automotivo. Há ainda indefinição, porém, se essas turmas já serão abertas ano que vem.
"Uma coisa é certa. Primeiro temos que cuidar da construção civil. Precisamos começar em janeiro para a qualificação estar pronta para março e, em abril, as obras serem iniciadas", comenta Ângela.
A terraplenagem da Fiat, bancada pelo Estado, começará no mês que vem e deve ser encerrada até março, para o início das obras civis em abril.
A empresa definiu e apresentou ao Estado uma lista com os 12 municípios onde contratará pessoal. Na última quarta (16) foi realizada uma reunião com as prefeituras. Nesta quinta (17) a empresa avançará no detalhamento das demandas por trabalhadores e amanhã o Estado e as prefeituras definirão as vagas por município. Os locais e o meio de cadastramento ainda esperam definição.
Durante a construção, as principais atividades demandadas serão as de ajudante, ajudante de montagem, pintor, servente, azulejador, carpinteiro e apontador. Os cursos terão de cem a 200 horas aula.
As contratações serão realizadas em Goiana, que sediará a fábrica, e também em Abreu e lima, Aliança, Condado, Camutanga, Ferreiros, Igarassu, Itamaracá, Itambé, Itapissuma, Itaquitinga e Timbaúba.
Segundo o vice-governador, João Lyra, a montadora quer evitar o máximo possível a construção de alojamentos para os trabalhadores, a exemplo do que ocorre em grandes canteiros de Suape, como na Refinaria Abreu e Lima, e mesmo em outras regiões do Brasil, como na hidrelétrica de Jirau (RO). Nos dois lugares, houve descontrole dos trabalhadores durante negociações salariais e até alojamentos incendiados.
"O importante de contratar pessoal local primeiro é a geração de emprego na região. Depois, o trabalhador permanece na sua casa, com a sua família", enfatiza João Lyra.
A secretária executiva de Trabalho e Qualificação, Ângela Mochel, diz que o cronograma para as obras e o para a fase técnico-operacional vão correr em paralelo.
Para o pessoal da fase operacional, a Secretaria de Educação incluirá nas escolas técnicas formação voltada para o setor automotivo. Há ainda indefinição, porém, se essas turmas já serão abertas ano que vem.
"Uma coisa é certa. Primeiro temos que cuidar da construção civil. Precisamos começar em janeiro para a qualificação estar pronta para março e, em abril, as obras serem iniciadas", comenta Ângela.
A terraplenagem da Fiat, bancada pelo Estado, começará no mês que vem e deve ser encerrada até março, para o início das obras civis em abril.
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