Aline passará a colocar um pó venenoso na comida do marido. Assim, o médico começará a perder a visão periférica
Rio - Aline (Vanessa Giácomo) conseguirá fazer com que César (Antônio Fagundes) fique literalmente em suas mãos. A malvada passará a colocar um pó venenoso no uísque do marido, na massa do bolo e até no pão que ele come. Assim, o médico começará a perder a visão periférica e ficará cego na sequência, em ‘Amor à Vida’, a partir do dia 4 de dezembro.
“Eu preciso sair. Lá fora tem luz. Eu quero o sol!” Ele bate contra a parede e continua em frente. Aline tenta agarrá-lo, ele a afasta, abre a porta e vai batendo, até cair de quatro no chão. Aline faz voz de desespero, mas sorri. O acompanha até a varanda e, no jardim, ao sentir a grama, ele diz que quer ver o sol, aponta as mãos para o céu e implora: “Sol, se mostra pra mim, me devolve a sua luz. Estou aqui, neste planeta, e de repente, tudo é escuridão. Não posso, eu não vou conseguir viver sem a sua luz! Olha pra mim, sol! Me devolve a sua luz!”
Sem enxergar direito, César esbarra nos móveis, cai no chão e, então, pede a Aline que ligue para Lutero (Ary Fontoura) e marque um oftalmologista. Fica constatado que o problema não está nos olhos e que o que acontece pode ter outra origem. Submetido a tomografia, fica provado que César não tem tumor no cérebro, como imaginaram. Lutero promete levar os resultados aos especialistas, inclusive o exame de sangue, e diz que descobrirão o que ele tem.
Na manhã seguinte, Aline leva o café da manhã para César, fala que está na hora de se levantar. Ele estranha, mexe os olhos e pede à mulher para acender a luz ou abrir as janelas. É aí que se dá conta de que está cego. Horrorizado, se levanta. Sem equilíbrio, tropeçando grita:“Eu preciso sair. Lá fora tem luz. Eu quero o sol!” Ele bate contra a parede e continua em frente. Aline tenta agarrá-lo, ele a afasta, abre a porta e vai batendo, até cair de quatro no chão. Aline faz voz de desespero, mas sorri. O acompanha até a varanda e, no jardim, ao sentir a grama, ele diz que quer ver o sol, aponta as mãos para o céu e implora: “Sol, se mostra pra mim, me devolve a sua luz. Estou aqui, neste planeta, e de repente, tudo é escuridão. Não posso, eu não vou conseguir viver sem a sua luz! Olha pra mim, sol! Me devolve a sua luz!”
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